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terça-feira, abril 28, 2009
Jornal de Negócios Gadgets: entrevista a João Duarte, Ceo YoungNetwork
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=364766
domingo, abril 26, 2009
A entrevista do primeiro ministro na rtp: opinião de Mário Ramires, subdirector de o SOL
Há dias, quem passasse por Silves a caminho de São Bartolomeu de Messines depois do Sol posto nem daria pelo monumento manuelino à saída (ou entrada, claro) da última cidade reconquistada aos mouros. Ao contrário do Castelo, da Sé e das muralhas avermelhadas, a Cruz de Portugal perdia-se na escuridão envolvente, apesar dos holofotes lá estarem – mas estranhamente apagados.
Acesos, bem acesos, estiveram esta semana para José Sócrates, nos estúdios da RTP.
O primeiro-ministro e líder do PS partiu para a entrevista à televisão pública à reconquista da maioria dos cristãos.
Se o conseguiu, ou não, logo se verá.
Para já, a mês e meio das eleições europeias e a mais do dobro das legislativas e das autárquicas, pouco importa. Porque meses, em política, é demasiado tempo.
A prestação televisiva de Sócrates esteve abaixo do sofrível.
Não convenceu. Nem com as cantigas de amigo, a propósito das relações entre S. Bento e Belém e das políticas sociais em tempo de crise aguda, nem com o escárnio e maldizer, com que pretendeu menorizar o desgastante caso Freeport e a difícil coabitação do seu Governo com a comunicação social livre e incómoda.
Vejamos por partes.
A afirmação da paz institucional reinante entre o Presidente da República e o primeiro-ministro vale o que vale. Ou seja, nada.
A habilidade nas palavras não infirma os factos. E a insistência na negação dos alvos dos avisos críticos do Presidente e dos remoques do Governo chega a atentar contra a inteligência dos espectadores.
A paz institucional não está em causa? Então, para quê afirmá-la?
«Perante os grandes desafios que se colocam a Portugal, entendo que do Presidente da República não se pode esperar uma simples promessa de lealdade institucional em relação aos demais poderes do Estado. O Presidente da República deve empenhar-se numa autêntica cooperação estratégica em torno dos grandes objectivos nacionais, com os restantes órgãos de soberania e, em particular, com o Governo legítimo de Portugal». As palavras são de Cavaco Silva, não agora – em plena e profunda crise –, mas no acto de tomada de posse como Presidente da República, há três anos. No acto em que a expressão ‘cooperação estratégica’ passou a fazer parte integrante do dicionário político português.
A paz institucional, na leitura do próprio Cavaco Silva, é o mínimo que pode esperar-se na relação entre Presidente e demais órgãos de soberania – e nomeadamente o Governo.
O que está em causa é, infelizmente, muito mais do que a paz institucional entre S. Bento e Belém.
É a confiança do Presidente na acção do Executivo.
Essa, sim, manifestamente abalada.
Abalada desde o grotesco episódio do Estatuto dos Açores – em que o Presidente tornou claro aos portugueses que os líderes partidários, incluindo o líder da maioria socialista e primeiro-ministro, não honraram os compromissos que perante si assumiram – e, sobretudo, pela pesporrência do Governo na rejeição de qualquer tipo de cooperação dessintonizada das opções ou soluções que preconiza.
Na RTP, José Sócrates deu razão a Cavaco Silva. O Governo faz orelhas moucas aos alertas e conselhos do Presidente. E diletantemente recusa a ‘cooperação’ oferecida.
Como deu razão às críticas de falta de visão estratégica e de um verdadeiro plano de combate à crise e de desenvolvimento sustentado.
Sócrates limitou-se a enumerar soluções avulsas e, essencialmente, conformadas medidas de acção e apoio social.
Que não têm nada de mal. Pelo contrário.
Mas pode e deve um primeiro-ministro regozijar-se com o aumento aos milhares dos beneficiários do subsídio social de desemprego? E do subsídio social de reinserção? E das bolsas de estudo? E do apoio às famílias no limiar da pobreza?
Finalmente, o Freeport e a comunicação social.
Sócrates reagiu mal às perguntas sobre o caso Freeport.
Em primeiro lugar, porque o tema é demasiado sério para poder dele escarnecer. O bom nome não se defende rindo perante perguntas incómodas ou maldizendo os jornalistas ou órgãos de comunicação social que não se limitam a ser pé de microfone ou a informar segundo critérios que mereçam a aprovação do Governo.
Em segundo lugar, porque o problema não reside na legalidade das decisões tomadas, mas na honestidade e licitude dos processos que precisamente permitem sustentar a conformidade à lei de tudo o mais.
Sócrates continuou sem esclarecer o essencial – como, aliás, bem sabe e resulta da afirmação de que o Freeport é uma «provação» ou «cruz» que tem de «carregar às costas».
Na verdade, não tem. Ou não teria. A cruz, o diabo que a carregue.
Se confia na acção da Justiça e legitimamente exige celeridade nas investigações, não se percebe por que não toma a iniciativa de ir ao processo prestar todas as informações e esclarecimentos que os investigadores entendam necessários para definitivamente apurarem e concluírem o que tiverem de apurar e concluir.
Sócrates, como qualquer outro cidadão, goza da presunção de inocência.
Não seria nenhuma assumpção de culpa exigir ser ouvido, para provar a sua inocência em sede própria.
Os portugueses agradeciam que tudo estivesse devidamente esclarecido o mais rapidamente possível.
Para que não restassem dúvidas na hora de votar.
E Sócrates devia lutar por isso, em vez de conformar-se em carregar a cruz.
O pior que lhe pode acontecer e aos portugueses é verem-no a ele, face à ausência de alternativa credível, como a cruz que têm eles de continuar a carregar.
Enquanto Portugal caminha em suplício para o calvário.
E sem que se veja uma nesga de luz ao fundo do túnel.Cavaco versus Socrates: a opinião do Director do Sol
Partilhamos com José António Saraiva a forma pouco consensual como analisamos a realidade política. Em tertúlias várias não raro encontramo-nos a defender, as mesmas posições, em posição muito minoritária...
Transcrevo a coluna do jornal Sol, sobre o conflito Cavaco versus Sócrates...
A COOPERAÇÃO estratégica, expressão que basicamente não queria dizer nada, deu lugar à guerra fria.
Na sexta-feira da semana passada, Cavaco Silva – sem nunca nomear o Governo – afirmou que «seria um erro muito grave» optar por políticas erradas «na ânsia de obter estatísticas mais favoráveis e ocultar a realidade».
Na terça-feira desta semana, numa entrevista que só pode ter tido como objectivo responder ao Presidente da República, José Sócrates garantiu que as observações de Belém não se dirigiam ao Governo – mas lá foi avisando que Cavaco não devia «deixar-se instrumentalizar pela oposição».
Cavaco manda recados ao Governo sem especificar quem é o destinatário – o Governo finge não perceber a quem o Presidente se dirige mas responde às suas críticas.
É UMA situação bizarra, convenhamos, um jogo de escondidas, do gato e do rato, em que ninguém quer mostrar-se à luz do dia.
Por isso lhe chamei guerra fria.
O Presidente da República dispõe da bomba atómica – a demissão do Governo – mas obviamente não a quer usar, porque seria ele o maior prejudicado.
O Governo não quer afrontar o Presidente, porque isso teria custos muito elevados, ainda por cima em ano eleitoral.
SINCERAMENTE não sei onde isto irá parar.
Uma coisa é, para já, evidente: Cavaco discorda do modo como o Governo tem enfrentado a crise, acha que o Governo tem ignorado os seus avisos (e eventualmente os seus conselhos), entende que o Governo, em vez de aproveitar a sua experiência, faz orelhas moucas ao que ele diz – e até o afronta.
Cavaco entende que Sócrates despreza os seus ensinamentos, porque se quer afirmar.
Estamos perante dois homens ambiciosos, um que já foi primeiro-ministro e outro que o é, dois homens de famílias políticas não só diferentes mas concorrentes, dois homens cuja vocação é entrarem em competição e em conflito.
As coisas são o que são e não vale a pena iludirmo-nos.
Cavaco Silva ainda poderia admitir um primeiro-ministro do Partido Socialista, desde que ele seguisse os seus conselhos e funcionasse um pouco como seu discípulo.
Mas Sócrates é o oposto: é o tipo de aluno que desafia o mestre.
E Cavaco não suporta ser desafiado.
DEVE dizer-se que o papel de Cavaco Silva é, neste momento, infinitamente mais fácil do que o de Sócrates.
Porque ao Presidente basta dizer que as coisas estão mal – enquanto o Governo tem de encontrar soluções.
E todos conhecemos o abismo que vai da enunciação dos problemas à sua resolução.
O Governo tem de fazer – ao Presidente basta-lhe falar.
Cavaco Silva está hoje na situação em que Soares estava quando criticava os seus Governos.
Também aí a posição de Soares era cómoda – fazendo desesperar Cavaco e levando-o a desabafos como o célebre «Deixem-nos trabalhar!».
Os papÉis inverteram-_-se – e quem está hoje na posição confortável é Cavaco Silva.
Mas como deve entender-_-se esta sua ‘ofensiva’ neste momento?
Ela limita-se, apenas, ao desejo de ver Portugal no ‘rumo certo’ – ou é mais do que isso e visa evitar que o PS tenha outra vez maioria absoluta?
Cavaco ainda acredita neste Governo – ou já não acredita, acha-o irrecuperável e quer impedir, por todos os meios, que ele continue a dispor de um poder absoluto?
Esta é a questão.
SEMPRE tenho defendido que o PS deverá repetir em Setembro a maioria de há quatro anos.
E ainda não mudei de opinião.
Um analista precisa de ter a cabeça fria – e não pode confundir a nuvem com Juno.
Mas começa a haver demasiados problemas.
É a crise, que agrava constantemente as expectativas – e coloca o Governo no banco dos réus, mesmo quando não tem culpa nenhuma.
São as críticas continuadas do Presidente da República.
É o caso Freeport.
São as flutuações de humor de Manuel Alegre, quando não as alfinetadas de Mário Soares.
São as más prestações de Vital Moreira na pré-campanha das europeias...
Além disso, Sócrates começa a dar ideia de um animal acossado – o que, para um político que vive muito da imagem, não é nada bom.
A política portuguesa, depois de uma fase de domínio completo do PS, dá agora sinais de alguma imprevisibilidade.
De um momento para o outro tudo parece ter ficado em aberto.
É também isto que torna a política atractiva.sábado, abril 25, 2009
A ênfase num serviço de excelência
Entusiasta, fornecido por antecipação. Personalizando.
Com atenção ao processo de recrutamento e selecção dos recursos humanos. Com ênfase redobrada e sempre constante na atitute. Atitude, atitude!
Fintando a profecia de Jack Welsh de que os negócios da hospitalidade são uma "commodity", condenados a margens baixas e rendibilidades insuficientes.
Four Seasons Hotels and Resorts, pois então!
Margem bruta superior a 66%, taxa de ocupação 8 pontos percentuais superior à média dos concorrentes (cadeias internacionais hoteleiras de 5 estrelas), preços superiores em 39% (face à média dos concorrentes, uma vez mais).
E todos os outros a tentarem imitar: Ritz Carlton, Mandarin Oriental, Leading hotels of the world, Marriot, ...
sexta-feira, abril 24, 2009
Artigo co-autor Bruno Cota no DE de ontem...
Estando atento aos diversos acontecimentos da nossa sociedade, política e economia, parece-me, infelizmente, muito actual e presente o discurso de Nicolau Maquiavel de alerta ao povo para os perigos da "tirania".
http://economico. sapo.pt/noticias /meritocracia- precisase_ 8627.html
quinta-feira, abril 23, 2009
Ler por aí...
Imaginem uma senhora apaixonada por bons livros, com uma cultura histórica e geográfica erudita mas acessível, muita simpatia e livros. Livros, muitos e bons.
E uns passeios em torno dos bairros históricos de Lisboa, acompanhados dos livros que lhe fazem alusão.
Neste último Sábado fomos de Alfama ao Teatro Nacional D. Maria II, acompanhados de leituras de excerptos de o "Último Cabalista de Lisboa", a obra prima de Richard Zimler. A Judiaria pequena de Lisboa, a Sinagoga dentro desta, os banhos judaicos, a igreja de São Domingos e o pogrom de Páscoa de 1506, tudo isso a Margarida nos explicou e nos leu! Apesar de chuva miudinha insistente, foi muito interessante. E acábamos num delicioso lanche no Amo-te no Teatro.
Vejam em www.lerporai.com
Para a Margarida
Starbucks vai expandir em 2010 para o Porto
Cadeia de cafetarias Starbucks continua em expansão em Portugal. Enquanto nos Estados Unidos algumas centenas de lojas estão a fechar, em Portugal todas as três lojas, abertas este ano (Alegro, Belém, Almada Fórum) estão acima dos objectivos da marca. No início de Maio abre mais uma loja no novo Dolce Vita da Amadora.
Para 2010 o plano prevê a expansão à cidade do Porto.
Com cafés expresso a custarem 1,20 euros e o galão (latte) mais pequeno a custar 2,40 euros, é obra.
E de facto a combinação brilhante entre café de excelência, ambiente e instalação física (loja) adiciona tanto valor que os clientes fazem fila ou longas viagens pelo privilégio de pagarem (bem) para beberem uma bebida quente (ou fria) à base de café, no Starbucks.
quarta-feira, abril 22, 2009
A entrevista do primeiro ministro na rtp
Ontem à noite. Reconciliação com o Presidente da República?
terça-feira, abril 21, 2009
Tempo de ser imaginativo?!
Faço a transcrição do meu último artigo publicado no Diário Económico, em 8 de Abril de 2009
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Os tempos de crise revelam um conjunto de talentos e de empresas que tiveram capacidade de pensar de forma estratégica, prosperando.
As épocas de crise são sempre particularmente sombrias. Previsões económicas revistas sucessivamente em baixa, notícias em que o tom pessimista predomina. Como se o mundo fora acabar em breve...Uma leitura atenta da História, contudo, demonstra à sociedade como as previsões de um teor apocalíptico são tão coevas quanto a humanidade...Os tempos de crise revelam, por surpreendente que possa parecer, um conjunto de profissões, de talentos e de empresas que tiveram capacidade de pensar de forma estratégica, prosperando. As páginas do Diário Económico, por exemplo, são disso um bom exemplo, apresentado empresas e empresários que aprenderam a pensar o futuro. Muitas vezes, isso quer dizer uma capacidade, inata ou educada, para observar o que fazem os concorrentes. Veja-se o que fizeram os fabricantes nipónicos no pós-guerra. Um país arruinado, ocupado militarmente, com um novo sistema político, cidades arrasadas...Não nos atreveríamos a chamar um país em crise, ao Japão de 1945, mas sim um país arrasado. E o que fizeram a Toyota, a Honda e outros? Começaram por copiar, e melhorar depois, os veículos das forças armadas norte americanas. Melhorando sucessivamente aquilo que os seus concorrentes, os grandes fabricantes americanos faziam. Copiar, melhorar, inovar o modelo japonês de sobrevivência face a uma catástrofe: a derrota militar da segunda guerra mundial. Em tempos de crise pede-se às empresas, por paradoxal que possa aparentar, uma atitude e um esforço de investimento em saber mais, em qualificar recursos humanos, em internalizar competências. Um investimento em contra ciclo que se veio revelar como o verdadeiro sustentáculo para o futuro. Uma atenção ao que nos rodeia, uma capacidade para observar, trabalhar e ler. Muito de todos. Algo que, por exemplo, as todo poderosas empresas de transporte ferroviário, no início do século vinte não fizeram. Escudadas em milhões de clientes e accionistas, em centenas de engenheiros, cometeram o pecado da miopia de marketing. Esqueceram qual o seu negócio. Que não estavam no negócio do caminho-de-ferro mas sim no negócio do transporte e no da aproximação de coisas e pessoas. E por isso não atentaram que umas pequenas empresas, nascidas em vãos de escada, mas usando uma tecnologia bastante diferente, se estavam a preparar para as destronar...Empresas com nomes como Daimler, Renault, Peugeot, Mercedes...Em poucas décadas, as omnipotentes empresas do caminho-de-ferro soçobraram e em seu lugar surgiram as do automóvel, tecnologia menos eficiente mas muito mais eficaz a satisfazer as necessidades de mobilidade dos cidadãos e empresas. A capacidade de descobrir necessidades não satisfeitas, novos mercados e novas formas de fazer produtos e serviços, é a marca distintiva que separará empresas vencedoras das perdedoras. Quebrar a miopia de marketing fará a diferença em tempos de crise. Veja-se, por todos, o caso da cadeia de ‘lingerie' feminina, Victoria's Secret (na Europa, Intimissimi, conquanto esta seja um conceito um pouco diferente). Fazendo várias viagens regulares à Europa, o fundador do grupo de retalho de vestuário Limited tinha reparado que as senhoras europeias compravam ‘lingerie' em pequenas ‘boutiques', de aspecto cuidado e serviço personalizado. Compras essas que resultavam de um acto voluntário, deliberado. Frequente. Em contraste com o que se passava nos EUA onde a mesma compra era efectuada num grande armazém, em espaço mais impessoal, e mais numa lógica de roupa interior, infrequente e menos numa outra de sensualidade e sedução. Importar o conceito e adaptá-lo ao mercado norte-americano, primeiro (e nenhum europeu se lembrara disto?!!), capitalizando na tendência de se casar mais tarde, namorando mais; depois notando que as compras eram feitas pelas mães cada vez mais na companhia das filhas, o que resultou num alargamento da linha de produtos para as crianças e adolescentes femininas...Reinventando o posicionamento da ‘lingerie', alterando o conceito de algo para adultos. Depois, a criação das supermodelos Victoria's Secret, posando e desfilando com asas à laia de anjos...Fazendo sonhar...E finalmente, supremo talento empresarial, expandindo a marca a todo o mundo, em particular à Europa...! Crise? Não para todos...
paulo.marcos@marketinginovador.com
www.twitter.com/paulomarcos
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Paulo Gonçalves Marcos, Economista e gestor de empresas
Comentários
Carlos Gonçalves, Lisboa | 13/04/09 15:31
Absolutamente de acordo. O caso português é um exemplo de mercado onde há nichos onde vale a pena investir, mesmo em tempo de crise, apostando na diferenciação.
Inês Gil Forte, Lisboa | 13/04/09 17:51
A história repete-se e tal como Portugal volta a África, podemos estar de novo a preparar fase de inovação e crescimento...
Há que aproveitar...É preciso é querer!
Eunice Almeida, Mafra | 15/04/09 00:28
Felizmente tudo bem. E a sua? As corridas conseguem combater os excessos da Páscoa?
Ainda bem que enviou o link.
Gostei muito ler! Finalmente "alguém " fala da "dita" crise da forma que realmente deve ser "falada"!!!!
É sem dúvida uma oportunidade!
É isso, uma oportunidade para todos nós. De, podermos provar a nós mesmos que somos capazes da a superar usando as nossas melhores armas: Capacidade de Inventar, Improvisar e claro Comunicar!!!
O "povo" Português é perito em faze-lo e fa-lo habitualmente de uma forma fabulosa.
Podemos e estou certa que o iremos fazer. Como? Não sei bem. Sei que gosto imenso de poder participar e colaborar... Faço todos dias. Não vejo a crise, mas antes uma fase menos boa que estamos a passar...
Temos essencialmente não de copiar mas sim, "seguir" os bons exemplos mantendo sempre a orientação nos NOSSOS valores!
Bem haja!
Vera Mares, | 15/04/09 16:48
Olá professor!
Gostei muito do seu artigo. Os períodos de crise são uma oportunidade para olharmos para o nosso negócio e redesenharmos a oferta. Existem inúmeras alterações que são constantes de adiar e que, em situações como esta, é imperativo reestruturar/melhorar. É preciosa a visão, o pensar fora da caixa...
Ana Martins, | 15/04/09 22:06
Uma mensagem de esperança numa actualidade tão negra... Que os grandes gestores e políticos deste país tenham lido estas suas palavras. O que não nos mata torna-nos mais fortes!
quinta-feira, abril 16, 2009
100.000 livros por ano!
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=363518
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domingo, abril 12, 2009
Tempo de ser imaginativo?!
Olá estimados leitores e amigos
Como foi a vossa Páscoa?
Acho que é tempo de sermos imaginativos...!
http://economico.sapo.pt/noticias/tempo-de-ser-imaginativo_7668.html
quarta-feira, abril 01, 2009
Processo de Mentoria : pro bono no Lisbon MBA
Teve ontem lugar a primeira sessão do processo de mentoria por parte dos Alumni dos MBA´s da Nova e da Católica aos actuais alunos do Lisbon MBA.
Num processo pro bono, os antigos alunos disponibilizaram o seu tempo para ouvir, aconselhar algo e ajudar a construção de uma carreira aos actuais alunos.
Actuais alunos oriundos de Portugal, Brasil, China, Índia, Estados Unidos. Inteligentes, bastante maduros muitos deles, brilhantes.
Ao primeiro dia, em formato de "speed dating" seguir-se-à um trabalho mais profícuo entre cada mentor e o seu mentorado.
Na linha da melhor tradição anglo-saxónica, de aprender com os mais experientes.
Foi um prazer voltar a ser mentor!