terça-feira, setembro 08, 2015

Dom Limão Dona Laranja em Telheiras

"O gosto e critério de Dom Limão ", critica gastronómica no Fugas - Público ,de Sábado pretérito, dia 05.09.2015.

domingo, setembro 06, 2015

O Estado português pode, e deve, comprar o Novo Banco

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As ofertas em curso são baixas. Amgbang, Apollo e Fosun procurarm uma pechincha. Não faz sentido.

O Estado pode, e deve, comprar o Novo Banco ao Fundo de Resolução.

Injectar capital para fazer face às imparidades futuras com os créditos concedidos no tempo do BES a "empresários" do sector imobiliário.

Capitalizar. Com uma gestão motivada e trabalhadores competentes. Daqui a três ou quatro anos, vender, nas calmas, em Bolsa ou por concurso público internacional. Com ganhos. Grandes ganhos.

terça-feira, junho 16, 2015

Mada in Lisbon: Há bons jantares...

Mada in Lisbon: Há bons jantares...: Fantástico jantar de degustação no restaurante Tabik, com o Chef Manel Lino. Um restaurante muito recente. Uma carta muito apelativa. Menu...

sábado, junho 06, 2015

Despedimento sem justa causa? Não!!! Nem no futebol nem nas empresas.

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Inacreditável o que o Sporting de Lisboa e do de Braga pretendem fazer. Despedir as equipas técnicas, com quem firmaram contratos de longa duração, de forma voluntária. Sem qualquer indemnização, sob múltiplas, despropositadas e patéticas justificações para alegar "justa causa".

Ridículo. Perigoso. Atentador de direitos de qualquer trabalhador. Mesmo que seja um treinador de futebol.

domingo, março 29, 2015

Concurso e provas públicas para escolha próximo Governador Banco de Portugal!

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Como Constâncio e Costa tão bem ilustram, a escolha de um Governador para o Banco de Portugal deve ser feita em base meritocrática e não decidida por organizações secretas....

Dois supervisores que pouco supervisionaram.

Dois homens que não conseguiriam, jamais, ser escolhidos, se o escrutínio fosse público, com provas orais no Parlamento e com base também em currículo.

Uma desgraça que estes mais altos cargos sejam escolhidos de forma tão secreta....

Carlos Costa, o improvisador mor e o caso do Papel Comercial

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Confuso. Baralhado. Resolve sem resolver. Primeiro dizia que existia uma provisão. Depois que a provisão não existia. Afinal existiu mas ficou no banco mau.

E os clientes que subscreveram papel comercial?

Costa, improvisador nato.