quarta-feira, janeiro 23, 2008

The illusion of Bush´s Stimulus Plan

Location: New York
Author: Lenny Broytman
Date: Wednesday, January 23, 2008

While the frightened mess of an economy in the US was busy issuing an emergency rate cut to deal with the growing fear of recession, the European Central Bank was cooling its heels, choosing to sit idly by, instead of jumping on the American bandwagon.

Nevertheless, the continent is undoubtedly feeling the effects of the US slowdown and many analysts are saying that if European stocks continue to plummet, the ECB will have plenty to worry about.

“Conditions have changed dramatically of late and even from an ECB perspective, this is not the time to worry about inflation,” Audrey Childe-Freeman at CIBC World Markets wrote in a note.

According to the New York Times, some European analysts are looking back to the burst of the dot-com bubble as an indication of how things will now play out. If you recall, the tech collapse gave way to a number of rate cuts by the Federal Reserve, the first of which came in January 2001. Although the Europeans insisted that the effects of the collapse would be limited, many people were biting their tongues by as early as May of that year.

According to Ken Wattret, an economist at BNP Paribas in London, the pattern is doomed to repeat. Although the European bankers will first await further data to confirm what they already know is true, they will be cutting rates, just as the US has.

The European Central Bank, just as the Federal Reserve in the US did, take the time in December to inject billions into their economy in an effort to alleviate what they knew was beginning to happen. The plan was ultimately to secure liquidity in the international financial system.

With all that said, the New York Times insists that Europe is rather confident that the damage to its economy will be minimal.

At this moment, officials in Europe will keep their eyes on inflation, which has reportedly jumped to 3.1 percent over the course of the last two months. According to Jean-Claude Trichet, the head of the central bank, the bank is more than prepared to act "pre-emptively" if inflation becomes responsible for escalating wages.

Meanwhile, the US economy is facing its own troubles, with President Bush pushing for a miraculous stimulus plan that he hopes will get the US economy back on track.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Comentários dos leitores do Diário Económico ao artigo Four Seasons

Comentários
vg
Wishful thinking.A "Four Seasons" trabalha num nicho de topo de gama,enquanto o turismo português tem vindo a competir mais no " package",a cair para o "backpacker" e pé descalço.Como merece ,em muitos casos,pela mediocridade dos empresários.Cliente?Que incómodo...
Antonio Moreira
Valorizar os serviços implica uma maior qualificação dos recursos humanos, coisa importante mas pouco vistosa...
Bruno Valverde Cota
O caso Four Seasons é exemplar na capacidade de gestão e de adaptação para resultados de excelência ao nível do Serviço. Certamente é uma boa referência para a Marca Portugal.
MAVERICK
Bom exemplo e "manual" de consulta para os empresários de turismo sobretudo os do ALLGARVE com Manelacelera incluído se estes não previligiassem o conceito de "amadorização" ou "almadização" de infraest ... mas o portugalinho não produz melhor!
Carlos Gonçalves (cg@espacoavila.com)
A aposta nos Recursos Humanos (motivação, reconhecimento,etc) não parece estar ainda na agenda das nossas empresas. Também aqui a administração pública não dá o exemplo quando grande parte dos seus dirigentes são políticos ou são nomeados politicamente. Quanto à campanha EWC, mais uns milhões de Bruxelas desperdiçados. O nosso País evolui, mas devagarinho...
PEDRO ALEGRIA
Meu Caro Paulo, é sempre um prazer ler-te. Estou totalmente de acordo com a tua abordagem. Efectivamente o management tem as suas particulidades e uma delas "é saber estar". Por outro lado num pais de "bigbrothers" e onde máximo é saber cuspir para o chão, tudo é possivel. O Four Seasons é a prova que a excelencia pode ser natural e simples. Aqui fica um convite para em breve almoçarmos no Four Seasons, não há nada melhor.
Fausto Rodriguez (rc.fausto@gmail.com)
Foi falta de engenho e arte - activo de que tanto nos servimos nas epopeias que protagonizámos - que a marca Portugal se deixou parar no tempo. Não nos aproximamos dos magrebe nem de uma califórnia. Somos um Tivoli a precisar de remodelações. Tal como o Four Seasons que antes de se aventurar por terras da Rainha solidificou no Canada o seu modus operandi e definiu exactamente o rumo a tomar, também Portugal deve fazer o seu trabalho de casa antes de partir para um culto da marca. Não sou grande entendido mas a meu ver marketing vem acompanhado de estratégia. Portugal tem que dizer algo mais do que um Mourinho, ou uma Marisa. Queremos ser um paraíso turistico? É aí que reside a nossa vantagem comparativa? Avancemos para a concretização. Concordo, as pessoas são a chave para o sucesso. Mas o sucesso surge antes de objectivos definidos e não de uma propaganda sem substracto. Propagandear algo que não existe, não retem clientes, apenas contribui para um delivered value negativo. Estrategicamente apostar nos recursos humanos faz todo e qualquer sentido; numa empresa é aplicável porque o universo é reduzido e a massa é mais homogénea mas ao nível do país o caso muda de figura. Como se concretiza essa aposta? Parabéns uma vez mais pela coluna.
Carlos A. Cruz
Completamente de acordo com o autor do texto.
Fernando Cardoso
Paulo, De acordo a 100%. Mas, por cá na maior parte dos casos, os RH´s são um custo… Abraço Fernando
Victor Gomes da Silva
Disse tudo: "Afinal apostar nos recursos humanos parece simples mas implica consistência, esforço de longo prazo…" Visão de longo prazo e consistência, sem dúvida é o que tem faltado.

Briefing again

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«Um futebolista 'borguista' representa mesmo uma mundivivência e uma mais-valia em quem se quer apresentar sofisticado ao mundo?»
Paulo Gonçalves Marcos, economista, gestor de empresas e professor universitário, in 'Diário Económico'

Citação de artigo do Diário Económico na Briefind

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Paulo Gonçalves Marcos, economista, gestor de empresas e professor universitário, in 'Diário Económico'

Miguel Bacelar

Miguel Bacelar
Descontraído porém atento

Dossier

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Marketing Infantil

Ricardo Monteiro

Ricardo Monteiro
Ojo!

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Better (Fours) Seasons than (West) Coast



Melhor teria sido se o desígnio nacional para o Turismo tivesse tomado a empresa Four Seasons como ‘benchmark’.

Paulo Gonçalves Marcos

A recente campanha de imagem do Turismo de Portugal tem sido muito debatida nas páginas deste jornal. Bom sinal. De positivo o esforço de inculcar uma imagem mais associada a uma Califórnia da Europa que a um México ou um Magrebe. Um posicionamento ‘Premium’, capaz de extrair mais valor. Inteligente, sensível e provavelmente diferenciador. Apesar de alguns erros pontuais de execução (um futebolista “borguista” representa mesmo uma mundivivência e uma mais-valia em quem se quer apresentar sofisticado ao mundo?). Mas melhor teria sido se o desígnio nacional para o Turismo tivesse tomado a empresa Four Seasons como ‘benchmark’. Pois esta representa a excelência de resultados e de sustentabilidade de modelo de negócio. E diferenciador (há mais de quarenta anos). Esta companhia usufrui da reputação de ser a líder mundial da classe de hotéis e ‘resorts’ de luxo, sendo particularmente conhecida pela sua capacidade de entregar um nível de serviço personalizado. Originária de Toronto, em meados da década de 60, focou-se desde o início na gestão de hotéis de média dimensão de excepcional elegância. Ao contrário de seus concorrentes, a ênfase nunca foi colocada na posse dos imóveis mas somente numa gestão de excelência e num serviço consistente. E cujas margens operativas, perto dos 70%, fazem as delícias dos seus accionistas…Num negócio em que muitos dizem que se tornou padronizado, indiferenciado (veja-se a este propósito o próprio Jack Welch que não hesitou em fazer a GE desinvestir do negócio da hospitalidade)... Ou seja, triunfa onde muitos falham e deixa para trás outros operadores de focalizados no luxo (Hilton, Hyatt, St. Regis, Relais and Chateau, The Leading Hotels of the World, Marriot, Ritz Carlton,…). Atrai um cliente-tipo a que Portugal, como um todo, não poderá deixar de entender como atractivo: cerca de 45 a 50 anos, com educação formal superior, com uma carreira activa e estimulante, levando uma vida com riqueza de experiências e sensações. Bons gastadores, gostam de experimentar mas voltam, vez após vez, aonde foram bem recebidos e acolhidos.

Para o conseguir a Four Seasons é obcecada com o nível de serviço que presta. Estabelece níveis de serviço à escala global (‘the 7 S’) que mede e persegue sem pausas. E entrega-o de uma forma inteligente e entusiasta, através de um serviço personalizado (tanto quanto possível). E para o efeito faz um tremendo investimento nos seus recursos humanos, expressado na Regra de Ouro da Gestão de Topo da empresa: trata os clientes e os empregados da mesma forma que gostariam de ser tratados. Que os empregados devem, por sua vez, usar no contacto que mantêm com os clientes. Dignidade, respeito, formação e desenvolvimento de carreira. Com um cuidado processo de recrutamento, selecção, treino e motivação dos colaboradores. Quase que se poderia dizer que usa como instrumentos um estilo anglo-saxónico de reconhecer esforço, o medir e o recompensar. De ensinar a prestar um serviço excepcional. Para o qual a empresa não se poupa a propiciar as melhores instalações, os melhores formadores e equipamentos. Claro que não deverá espantar o leitor se lhe dissermos que a sua taxa de abandono de trabalhadores (que se demitem ou são demitidos num dado ano), é de cerca de um quarto da média do sector hoteleiro mundial, ou, menos de metade da dos seus principais concorrentes no segmento de luxo e viajantes de negócios.

Tal como Portugal se depara com uma multiplicidade de destinos rivais que apostam na praia, no sol, na culinária, nos monumentos, nas suas caras e produtos conhecidos, também a Four Seasons se depara com múltiplos, mais históricos e poderosos concorrentes. Mas nada, mesmo nada, excede a inteligência estratégica e operacional da empresa. Afinal apostar nos recursos humanos parece simples mas implica consistência, esforço de longo prazo… E depois o marketing (pesquisa, posicionamento, segmentação, comunicação, …) fica assaz mais fácil…

www.antonuco.blogspot.com
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Paulo Gonçalves Marcos, Economista, gestor de empresas e professor universitário

segunda-feira, janeiro 14, 2008

o Regresso do homem golo de Belém que faria tanto jeito ao Benfica: Meyong is back again!

Gentileza do Diário Digital de hoje

Belenenses derrota Naval por 2-1
O Belenenses derrotou este domingo, no Restelo, a Naval 1º de Maio por 2-1, num jogo marcado pelo regresso de Meyong, que apontou o tento da vitória.

Os azuis ianuguraram o marcador aos 12 minutos, por intermédio de Roncatto.

Aos 45 minutos, Marcelinho igualou o marcador.

Meyong, entrado aos 55 minutos, ficou o resultado em 2-1 na conversão de uma grande penalidade aos 75 minutos.

O castigo máximo originou ainda a expulsão de Diego, que cortou com a mão um remate.

Com este resultado, o Belenenses ocupa a oitava posição, com 22 pontos. A Naval, com 15 pontos, é 14ª.

13-01-2008 23:10:55

Constâncio sabia que era urgente?

BCP: Santana desmente Constâncio sobre urgência da ida à AR
O líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes desmentiu hoje o governador do Banco de Portugal ao dizer que Vítor Constâncio conhecia a urgência para ser ouvido no Parlamento.

Numa nota divulgada domingo, o Banco de Portugal negou que Vítor Constâncio tenha recusado ser ouvido mais cedo na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças sobre operações bancárias do BCP, garantindo que não foi transmitido ao Governador «qualquer prazo de urgência».

No comentário habitual na TSF, Pedro Santana Lopes negou hoje a falta de indicação de um prazo ou de indicação de urgência na audição do governador do banco central.

«O que disse (Vítor Constâncio) não corresponde à realidade. Foi noticiado (...) e numa carta minha à Comissão (Parlamentar de Orçamento e Finanças) a dita urgência é invocada», sublinhou o líder parlamentar social-democrata.

Santana Lopes referiu que Vítor Constâncio se escusou a ir ao Parlamento durante a semana passado invocando uma reunião do Banco Central Europeu.

Posteriormente foi apresentada a data 16 de Janeiro, mas o governador do Banco de Portugal recusou, alegando que não queria ir ao Parlamento antes da Assembleia-geral do BCP, marcada para terça-feira, esclareceu Santana Lopes.

«Este fim-de-semana (o governador) disse que precisava de mais tempo para se preparar. Vítor Constâncio já teve semanas para se preparar», disse o líder parlamentar social-democrata.

«Temos sido compreensivos. Já é tempo de falarem na Assembleia da República», acrescentou.

Na nota à imprensa, o Banco de Portugal esclarece que «(...) nos contactos realizados para agendamento da referida audição, não foi indicado ao Governador qualquer prazo de urgência, pelo que nunca o Governador recusou ser ouvido mais cedo, no caso de ser esse o entendimento do Parlamento».

No sábado, o presidente da Comissão de Orçamento e Finanças, o social-democrata Jorge Neto, disse à Agência Lusa que o governador do Banco de Portugal não quis ser ouvido na Assembleia da República na próxima semana.

De acordo com o presidente da comissão, Vítor Constâncio disse que não podia ser ouvido na quarta, na quinta, nem na sexta-feira da próxima semana por precisar de tempo para preparar a sua intervenção na audição parlamentar.

As declarações de Jorge Neto surgiram na sequência de um outro comunicado do Banco de Portugal, emitido sábado, no qual a instituição garantia que 24 de Janeiro foi a única data acordada para o Governador prestar esclarecimentos naquela comissão parlamentar no âmbito do caso BCP.

Diário Digital / Lusa

14-01-2008 7:48:00

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Clinton makes a comeback in New Hampshire

Clinton makes comeback in New Hampshire
New Hampshire voters defied expectations and handed Democrat Hillary Clinton and Republican John McCain upset victories in the primary elections, setting the stage for bruising battles for the nominations of the two major parties.

terça-feira, janeiro 08, 2008

New Hampshire: the polls

January 6, 2008 - New Hampshire Presidential Preferences

New Hampshire

Democrats

Dec 16-19

Dec 27-29

Jan 1-3

Jan 4-5

Jan 5-6

Biden

4%

3%

2%

ni

ni

Clinton

38%

31%

35%

26%

28%

Dodd

2%

1%

1%

ni

ni

Edwards

15%

21%

15%

20%

22%

Gravel

1%

1%

1%

3%

2%

Kucinich

2%

3%

2%

1%

2%

Obama

24%

27%

31%

38%

39%

Richardson

5%

5%

5%

3%

4%

Undecided

9%

8%

8%

8%

3%

Barack Obama leads John Edwards among men 44% to 23%, with 19% for Hillary Clinton. Among women, Obama leads Clinton 35% to 34%, with 21% for Edwards. Clinton and Obama are tied among Democrats with 34% each, while Obama leads Edwards among undeclared voters (independents) 47% to 25%.

For details, click on the R or D for each state in the column on the left under 2008 Presidential Polls.

New Hampshire

Republicans

Dec 16-19

Dec 27-29

Jan 1-3

Jan 4-5

Jan 5-6

Giuliani

16%

9%

8%

7%

10%

Huckabee

11%

11%

12%

14%

12%

Hunter

1%

1%

1%

1%

2%

Keyes

1%

1%

1%

1%

1%

McCain

26%

30%

35%

39%

35%

Paul

4%

7%

9%

6%

7%

Romney

26%

30%

25%

25%

27%

Thompson

4%

3%

1%

1%

2%

Undecided

10%

8%

8%

6%

4%

John McCain leads Mitt Romney among men 33% to 30% and McCain leads Romney 38% to 23% among women. McCain leads Romney 44% to 19% among undeclared (independent) voters, with 19% for Huckabee.

Harley Davidson "We believe"

Grande golo de rui costa

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Veja meu SkinFlix!

O que não se ensina nas Escolas de Gestão

Depois de um célebre livro de McCormack sobre este título, circula na net uma versão assaz mais simplificada, quiçá menos útil, mas ainda assim cheia de piada. Que transcrevemos com os devidos agradecimentos ao amigo eng. Jorge Oliveira.


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Conhecimentos indispensáveis, que os professores não ensinam nas escolas de gestão...

Lição No.1 - Gestão do Conhecimento

Um homem entra no banho enquanto a sua mulher acaba de sair dele e se enxuga. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender, a mulher desiste, enrola-se na toalha e desce as escadas. Quando abre a porta, vê o vizinho Bob na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz:
- Dou-te 800 € se deixares cair essa toalha.
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob, então, entrega-lhe os 800 € prometidos e vai-se embora. Confusa, mas excitada com a sua sorte, a mulher enrola-se novamente na toalha e volta para o quarto. Quando entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Bob, o vizinho da casa ao lado - diz ela.
- Óptimo! Deu-te os 800 € que me estava a dever?

Moral da história:


Se compartilhares informação a tempo podes evitar exposições desnecessárias!!!




Lição No.2 - Chefia e Liderança


Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um génio. O génio diz:
- Só posso conceder três desejos, por isso, concederei um a cada um de vós.
- Eu primeiro, eu primeiro - grita um dos funcionários - Queria estar nas Bahamas a pilotar um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!
Puf! E lá se foi.
O outro funcionário apressa-se a fazer o seu pedido:
- Quero estar no Havaí com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!
Puf! e lá se foi.
- Agora você - diz o génio para o gerente.
- Quero que aqueles dois voltem ao escritório logo depois do almoço - diz o gerente.

Moral da História:


Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.




Lição Nº 3 - Zona de Conforto


Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Posso sentar-me como tu e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, por que não?
O coelho senta-se no chão, debaixo da árvore e relaxa. De repente, uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História:


Para ficares sentado sem fazeres nada deves estar sentado bem lá no alto.




Lição Nº 4 - Motivação


Em África, todas as manhãs, uma gazela ao acordar, sabe que deve conseguir correr mais do que o leão se se quiser manter viva. Todas as manhãs, o leão acorda e sabe que deverá correr mais do que a gazela se não quiser morrer de fome.

Moral da História:


Pouco importa se és gazela ou leão, quando o sol nascer deves começar a correr.




Lição Nº 5 - Criatividade


Um fazendeiro resolve colher alguns frutos da sua propriedade. Pega num balde vazio e segue para o pomar. No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram as suas terras.
Ao aproximar-se lentamente, observa várias raparigas nuas banhando-se na lagoa. Quando elas se apercebem da sua presença, nadam até à parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto não se for embora.
O fazendeiro responde:
- Não vim aqui para vos espreitar, só vim dar de comer aos jacarés !

Moral da História:


É a criatividade que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objectivos