Comentários | |
vg | |
Wishful thinking.A "Four Seasons" trabalha num nicho de topo de gama,enquanto o turismo português tem vindo a competir mais no " package",a cair para o "backpacker" e pé descalço.Como merece ,em muitos casos,pela mediocridade dos empresários.Cliente?Que incómodo... | |
Antonio Moreira | |
Valorizar os serviços implica uma maior qualificação dos recursos humanos, coisa importante mas pouco vistosa... | |
Bruno Valverde Cota | |
O caso Four Seasons é exemplar na capacidade de gestão e de adaptação para resultados de excelência ao nível do Serviço. Certamente é uma boa referência para a Marca Portugal. | |
MAVERICK | |
Bom exemplo e "manual" de consulta para os empresários de turismo sobretudo os do ALLGARVE com Manelacelera incluído se estes não previligiassem o conceito de "amadorização" ou "almadização" de infraest ... mas o portugalinho não produz melhor! | |
Carlos Gonçalves (cg@espacoavila.com) | |
A aposta nos Recursos Humanos (motivação, reconhecimento,etc) não parece estar ainda na agenda das nossas empresas. Também aqui a administração pública não dá o exemplo quando grande parte dos seus dirigentes são políticos ou são nomeados politicamente. Quanto à campanha EWC, mais uns milhões de Bruxelas desperdiçados. O nosso País evolui, mas devagarinho... | |
PEDRO ALEGRIA | |
Meu Caro Paulo, é sempre um prazer ler-te. Estou totalmente de acordo com a tua abordagem. Efectivamente o management tem as suas particulidades e uma delas "é saber estar". Por outro lado num pais de "bigbrothers" e onde máximo é saber cuspir para o chão, tudo é possivel. O Four Seasons é a prova que a excelencia pode ser natural e simples. Aqui fica um convite para em breve almoçarmos no Four Seasons, não há nada melhor. | |
Fausto Rodriguez (rc.fausto@gmail.com) | |
Foi falta de engenho e arte - activo de que tanto nos servimos nas epopeias que protagonizámos - que a marca Portugal se deixou parar no tempo. Não nos aproximamos dos magrebe nem de uma califórnia. Somos um Tivoli a precisar de remodelações. Tal como o Four Seasons que antes de se aventurar por terras da Rainha solidificou no Canada o seu modus operandi e definiu exactamente o rumo a tomar, também Portugal deve fazer o seu trabalho de casa antes de partir para um culto da marca. Não sou grande entendido mas a meu ver marketing vem acompanhado de estratégia. Portugal tem que dizer algo mais do que um Mourinho, ou uma Marisa. Queremos ser um paraíso turistico? É aí que reside a nossa vantagem comparativa? Avancemos para a concretização. Concordo, as pessoas são a chave para o sucesso. Mas o sucesso surge antes de objectivos definidos e não de uma propaganda sem substracto. Propagandear algo que não existe, não retem clientes, apenas contribui para um delivered value negativo. Estrategicamente apostar nos recursos humanos faz todo e qualquer sentido; numa empresa é aplicável porque o universo é reduzido e a massa é mais homogénea mas ao nível do país o caso muda de figura. Como se concretiza essa aposta? Parabéns uma vez mais pela coluna. | |
Carlos A. Cruz | |
Completamente de acordo com o autor do texto. | |
Fernando Cardoso | |
Paulo, De acordo a 100%. Mas, por cá na maior parte dos casos, os RH´s são um custo… Abraço Fernando | |
Victor Gomes da Silva | |
Disse tudo: "Afinal apostar nos recursos humanos parece simples mas implica consistência, esforço de longo prazo…" Visão de longo prazo e consistência, sem dúvida é o que tem faltado. |
Lutamos por uma banca saudável e solidária. Lideramos o melhor sistema de saúde em Portugal. Gostamos de coisas boas e com estilo. De produtos e serviços únicos. De pessoas com convicções e de uma boa conversa. De vinhos bons, que não têm que ser caros. Gostamos do ar livre, do mar e do sol. Do design e boa arquitectura. Achamos que a Economia, Política e a Fé (seja lá o que isso for) fazem o mundo girar. Adoramos o Benfica. Amamos os nossos filhos.
sexta-feira, janeiro 18, 2008
Comentários dos leitores do Diário Económico ao artigo Four Seasons
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