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quarta-feira, junho 27, 2012

Madeira independente?

http://www.linkedin.com/in/paulomarcos

Porque não? Se as ilhas do Canal da Mancha começam a falar abertamente nisso, que tem de diferente a Madeira de Jersey, Guernsey, Alderney e Sark?

Mas atenção que e a Madeira terá que levar com o stock de dívida pública consigo...

Paraísos fiscais do Canal da Mancha sobre escrutínio...

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Tecnicamente não independentes mas tendo total autonomia de justiça, fiscalidade, assuntos económicos, etc, as ilhas do canal da mancha, cuja relação com o Reino Unido data da invasão normanda de 1066, estão sobre pressão do fisco no Reino Unido.
Esquemas agressivos de planeamento fiscal são vistos de forma imoral no Reino Unido, colocando grande pressão sobre a autonomia fiscal e financeira das quatro ilhas do canal da mancha que são dependências da coroa britânica: Jersey, Guernsey, Alderney and Sark.

As duas primeiras, as maiores, falam agora em independência....bom presságio para a Madeira?

sexta-feira, janeiro 20, 2012

Aumentem a transparência...nas transferências de jogadores

http://www.linkedin.com/in/paulomarcos Originariamente publicado aqui. O caso Falcão e a sua transferência é paradigmático...."desapareceram" 10 milhões do alegado valor da transferência em comissões pagas aos supostos intermediários. Para além do bizarro de serem necessários intermediários para negociar com um vizinho muito conhecido (Atlético Madrid) não deixa de ser curioso que estas comissões foram pagas a sociedades localizadas em zonas "off shores" que se caracterizam pela pouca ou nenhuma transparência e identidade dos seus beneficiários últimos. De facto, se o caso Vale e Azevedo e o prodigioso barco "Lucky Me" nos ensina alguma coisa, é que não basta saber quem são os "donos" formais destas misteriosas entidades empresariais sedeadas em zonas offshore. Empresas que nunca criaram um posto de trabalho, nunca pagaram um cêntimo de imposto... Ainda mais grave é não se poder acreditar que estas sociedades são detidas por sociedades de advogados...sabido que estas meramente representam os interesses de alguém...É preciso negociar apenas e só apenas com empresas cujos beneficiários efectivos, económicos, sejam conhecidos inequivocamente... Desta forma menos transferências e menos negócios "estranhos"... Sim, os direitos televisivos têm enorme potencial para serem "estranhos"...aguardemos....