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Com a decisão do Tribunal Constitucional, e admitindo que uma solução tipo Chipre não está a ser considerada, restam três hipóteses a Portugal:
- despedir funcionários públicos ou enviar umas largas dezenas de milhar para a mobilidade especial;
Nota: talvez as não renovações de contratos a prazo, a via utilizada nestes últimos dois anos, não seja suficiente. Mobilidade especial para professores do secundário, e incentivos para rescisões amigáveis terão que ser usados de forma intensiva.
- fechar serviços públicos, e aqui estão escolas secundárias, institutos politécnicos, institutos, ....
- aumentar impostos: sobre os rendimentos e sobre o consumo dão mostras de que se encontram esgotados...talvez um mega imposto sobre todo mas todo o tipo de património....como vem defendendo Miguel Cadilhe....
Lutamos por uma banca saudável e solidária. Lideramos o melhor sistema de saúde em Portugal. Gostamos de coisas boas e com estilo. De produtos e serviços únicos. De pessoas com convicções e de uma boa conversa. De vinhos bons, que não têm que ser caros. Gostamos do ar livre, do mar e do sol. Do design e boa arquitectura. Achamos que a Economia, Política e a Fé (seja lá o que isso for) fazem o mundo girar. Adoramos o Benfica. Amamos os nossos filhos.
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2 comentários:
Admitindo a possibilidade de dispensar funcionários públicos perto da idade da reforma ou com menores qualificações, coloca-se um novo problema. O que fazer com eles, tendo em conta que o mercado cada vez mais competitivo? e acredito que hão de ser muitos os funcionários públicos com poucas qualificações.
E para não falar dos inúmeros problemas que são acrescidos...
Cmpts,
Emanuel Simões
Há mais hipóteses como a redução salarial na função pública, acompanhada do despedimento dos funcionários com piores avaliações do desempenho, cortes adicionais nas pensões com a expansão do imposto especial que não foi julgado inconstitucional pelos juízes do TC (talvez por não serem por ele abrangidos???, revisão do modo de cálculo das pensões dos funcionários públicos para que as regras sejam iguais (retroativamnete) às dos privados
Arimeticamente é simples de escolher: são as pensões e os salários as maiores rubricas da despesa do Estado é é aí que têm que existir os cortes.
Sem esquecer as famosas PPP que deveriam ser revistas, bem como ads "rendas" da EDP.
Há muito campo para diminuir despesa pública, caso haja vontade.
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