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Cavaco é reformado...terá direito a três reformas quando deixar a presidência. Assunção, segunda mais alta figura do Estado Português, reformou-se aos 43 anos...
Cavaco tem dúvidas sobre a Constitucionalidade dos cortes das reformas mais altas...por isso promulgou (para os credores internacionais "verem") mas vai enviar para o Tribunal Constitucional o Orçamento Geral do Estado...
E que tal se Cavaco não tivesse dúvidas que o valor das reformas deveriam estar dependente do número de anos e do valor dos descontos para a reforma? Que tal se tivesse a iniciativa de propôr uma convergência, num número finitio de anos, entre os valores actuais das reformas e os valores a que essas reformas teriam direito se fossem calculadas agora? Isto seria democracia, respeito pelas gerações mais novas, solidariedade inter-geracional....
Pobre país quando tem exemplos tão gritantes dos "direitos adquiritos"....Pobre gente que tão mal se deixa dirigir...
(nota de interesses: votei sempre mas sempre em Cavaco...para primeiro ministro, presidente, ....)
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