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Numa altura em que as redacções foram dizimadas, os jornalistas e os repórteres com maior experiência despedidos, é bom de verificar que alguns jornais têm vindo a fazer assinaláveis progressos na qualidade dos seus textos, na forma como tratam os assuntos. E quando digo jornais, digo versão em papel.
Tenho um teste que acho infalível: leio muitos jornais por dia. Quase sempre do dia anterior ou mais antigos até. Amiúde, com mais de uma semana de atraso. E os bons jornais, artigos ou secções são aqueles que consigo ler uma semana depois de terem sido publicados. Cuja profundidade de análise, ângulo de exploração, qualidade da escrita, ou outro factor, continuam a fazer a sua leitura agradável.
Diário Económico; Jornal de Negócios; Expresso; Público (e seus anexos) à sexta, sábado e domingo; I edição de fim de semana; Wall Street Journal, A Bola, Record, passam o teste da longevidade....podem e devem ser lidos até duas semanas depois de terem saído em banca!
Outros há que são menos resistentes....Sol, Diário de Notícias, Finantial Times, Correio da Manhã, Visão, Sábado,....
Lutamos por uma banca saudável e solidária. Lideramos o melhor sistema de saúde em Portugal. Gostamos de coisas boas e com estilo. De produtos e serviços únicos. De pessoas com convicções e de uma boa conversa. De vinhos bons, que não têm que ser caros. Gostamos do ar livre, do mar e do sol. Do design e boa arquitectura. Achamos que a Economia, Política e a Fé (seja lá o que isso for) fazem o mundo girar. Adoramos o Benfica. Amamos os nossos filhos.
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