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Podemos não gostar de António Borges. Que fez isto e mais aquilo...que foi do FMI, da Goldman Sachs e de outros quejandos. Que ganha balúrdios.
Mas o ponto essencial é este: Portugal está amordaçado, falido, sem dinheiro para promover o crescimento, Estado e Empresas estão descapitalizados...A única forma de no curto prazo podermos crescer vai ser a de tornar as empresas que exportam (Bens ou Serviços) a serem mais concorrenciais nos mercados externos. Isto faz-se com melhor e mais investimento (mas não há dinheiro para tal...nem tempo...) que permita aumentar a capacidade potencial. Ou, no curto prazo, com custos mais baixos. Baixando os custos dos fornecimentos e serviços externos (energia....)...Reduzindo os custos salariais...
Reduzir os custos salariais não quer dizer reduzir salários....quer dizer suspender ou reduzir fortemente a taxa social única para quem mantenha ou crie novos postos de trabalho...para quem exporte e aumente as suas exportações....afinal a Segurança Social portuguesa é um mecanismo semelhante a uma D.Branca....que tem que ser reformulado....
A alternativa a baixar os custos das empresas exportadoras vai ser o aumento de desemprego....um em cada 5 portugueses em idade de trabalhar quer trabalhar mas não consegue arranjar emprego....e se não baixarmos os custos das empresas em breve teremos um cenário caótico...até o circunspecto Presidente da República o veio reconhecer no discurso de 10 Junho...
Lutamos por uma banca saudável e solidária. Lideramos o melhor sistema de saúde em Portugal. Gostamos de coisas boas e com estilo. De produtos e serviços únicos. De pessoas com convicções e de uma boa conversa. De vinhos bons, que não têm que ser caros. Gostamos do ar livre, do mar e do sol. Do design e boa arquitectura. Achamos que a Economia, Política e a Fé (seja lá o que isso for) fazem o mundo girar. Adoramos o Benfica. Amamos os nossos filhos.
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