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Era uma vez um senhor ministro da finanças, de um pequeno país que vivia um regime de protectorado financeiro.
Esse ministro, gasparinho de seu nome, era tão inteligente que resolveu usar a posição para se candidatar a um cargo mais elevado, e melhor remunerado, na esfera internacional. Ele cumpriu tudo aquilo que os credores (troika) lhe exigiram...ele foi mesmo mais além....muito mais...os credores ficaram deliciados com tamanha diligência...empenho...e começaram a falar de gasparinho para um cargo internacional. Gasparinho, que não é parvo, sabe que ser ministro das finanças de um pequeno protectorado é uma forma de ser candidato a algo superior....nem que para isso tenha que sacrificar mais os seus conterrâneos...afinal ser ministro das finanças permite-lhe ser candidato ao tal lugar sem que o tenha que dizer explicitamente...fazer-se desejar....subir o seu "valor de mercado". Nem que tenha que provocar uma espiral de desemprego..
Para os financeiros: trata-se de um clássico conflito entre o Agente (gasparinho) e os Principais (os cidadãos e contribuintes desse pequeno país em estado de protectorado): o agente deveria zelar pelos interesses de quem o elegeu mas ao invés zela pelos seus próprios interesses....
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